quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Parte II

Pelo exposto anteriormente, a notícia até não é de se espantar. Mas, atente-se para o fato do ultimo parágrafo apontar a "'ponta do iceberg" do que vai se tornar a vida deste ifeliz:

EUA reconhecem que WikiLeaks prejudicou suas relações externas

Ter, 07 Dez, 09h07
Washington, 7 dez (EFE).- O vazamento de documentos diplomáticos obtidos pelo WikiLeaks prejudicou as relações externas dos EUA, ao mudar a forma de atuar de indivíduos e Governos e fornecer informação as inimigos, reconheceram nesta terça-feira o Pentágono e o Departamento de Estado.
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"Temos a sensação de que algumas coisas deram marcha a ré devido a esta informação", disse o porta-voz do Pentágono, o coronel Dave Lapan, em uma sessão de perguntas com alguns meios de comunicação, entre eles a "CNN".
O Pentágono recebeu "indicações" de que existe, "pelo menos, alguma mudança na forma de indivíduos e Governos cooperarem e compartilharem informação", precisou Lapan.
Essa mudança se concretizou, por exemplo, na presença de "menos diplomatas em reuniões que costumavam contar com muitos mais", explicou em sua entrevista coletiva diária o porta-voz do Departamento de Estado, P.J. Crowley.
"Sabemos de pelo menos uma reunião na qual foi exigido que todos os blocos de folhas de papel ficassem fora da sala", disse Crowley.
Por sua parte, Lapan considerou que os mais de 250 mil documentos diplomáticos que o WikiLeaks começou a publicar no dia 28 de novembro significam uma mina para os que buscam prejudicar os Estados Unidos.
"Sabemos, através de várias fontes, que nossos adversários estão remexendo nisso para conseguir informação", assegurou Lapan, para quem, no entanto, é "difícil quantificar a forma exata" de como esses inimigos "estão mudando suas táticas".
Essa dificuldade de quantificar os prejuízos que os vazamentos terão nos mecanismos das relações exteriores dos Estados Unidos demonstra, para Lapan, um risco bastante superior ao "modesto" perigo previsto na semana passada pelo secretário de Defesa, Robert Gates.
Tanto Lapan como Crowley evitaram fazer comentários sobre a prisão em Londres do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, e sobre a possibilidade de que seja extraditado para a Suécia ou aos Estados Unidos.
"Os Estados Unidos não estão envolvidos neste assunto", assegurou Crowley, que acrescentou que os únicos implicados são "Reino Unido e Suécia", país cuja justiça emitiu a ordem de prisão a Assange em relação a supostos crimes de agressão sexual. EFE

Meu Deus! todo mundo vê essas notícias com espanto, mas aquilo que ninguem percebe, é que elas demonstram o quanto os EUA têm a esconder do resto do mundo...Por que? Para quê? Pra que todo esse esconderijo de infomações? O que esse país pode ter de tão importante - ou criminoso - que faz o mundo se tornar seu inimigo? Por que todos querem atacar os EUA? Quem são eles? As notícias podem ser muito imprecisas aqui no Brasil, mas essa história tem um fundo falso....
E essas acusações aí? O sistema prisional e penal inglês é um dos melhores do mundo. Como levaram tanto tempo para descobrir uma acusação da gravidade da imputada a esse cidadão "dedo-duro"? É, deveras, inusitado.
*B I S H O P*


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